quinta-feira, 28 de julho de 2011

Charles Studd - Biografia


Charles Thomas Studd (1860-1931) poderia ter sido mais um atleta que gastou seus dias em árduas competições e apenas isso. Entretanto, sua biografia demonstra que quando Deus toca o coração de alguém, seus rumos e planos são mudados dramaticamente, de uma maneira maravilhosa. O inglês Charles Studd era considerado um dos maiores desportistas do final do século 19. Milionário, ele herdara da família a importância de 29 mil libras esterlinas, uma fortuna naquela época, mas se recusara a tirar proveito dela, temendo que o dinheiro pudesse atrapalhar seus nobres ideais.

Determinado a investir na obra de Deus, enviou cinco mil libras esterlinas para o missionário James Hudson Taylor, que se tomou uma lenda ao ser o primeiro a levar a Palavra ao interior da China; outras cinco mil libras para um pastor, William Booth, fundador do Exército da Salvação; cinco mil para Dwight L. Moody, para que este iniciasse o estabelecimento do Instituto Bíblico Moody. Studd doou ainda outras importâncias, sobrando-lhe apenas 3.400 libras, as quais ele, no dia do seu casamento, deu à esposa. Esta também doou o presente e comentou, na época: Jesus pediu ao jovem rico que desse tudo aos pobres. E Studd completou: Agora nos achamos na situação de poder dizer que não possuímos nem prata nem ouro, referindo-se ao texto de Atos 3.6. Loucura? Não. Charles Thomas Studd tinha a certeza de que o Senhor era o dono de todas as coisas. Essa demonstração de entrega total foi apenas o começo. Todavia, foi o suficiente para que o Senhor desse a Charles um novo rumo. Mais tarde, Ele o chamaria para o ministério.

Studd viajou para a China, onde trabalhou como missionário. Posteriormente, foi para a Índia e para o continente africano. Seu pensamento era: "Se Jesus é Deus e Ele morreu por mim, então nenhum sacrifício pode ser muito grande para nós". Como resultado de seus esforços, foi fundada a WEC (Worldwide Evangelization for Christ), no brasil conhecida como AMEM (A Missão de Evangelização Mundial), que hoje conta com quase 2 mil missionários em mais de 70 países. A mensagem deixada por Studd foi simples: enquanto a maioria investe em bens materiais, outros investem no Reino de Deus.

Família - Essas lições de Charles Studd foram aprendidas desde muito cedo. Ele era filho de um fazendeiro de origem indiana, Edward Studd, que se havia aposentado na Índia e mudado para uma casa rural no município de Tidworth, em Wiltshire, Inglaterra.

O pai de Studd, curiosamente, tinha-se convertido em 1877, quando um amigo o levou para ouvir uma pregação de Moody, o mesmo pastor que seria ajudado por seu filho, Charles Studd, anos mais tarde. Após a conversão, Edward, imediatamente, deixou as atividades seculares e passou a usar sua casa para reuniões evangelísticas até o dia de sua morte, em 1879.

Charles Studd e seus dois irmãos, Kynaston e George, estudavam longe de casa. Curiosamente, os três converteram-se a Cristo em um culto doméstico, e terminaram apaixonados pelo Evangelho. Os três irmãos eram campeões de críquete, um dos esportes mais tradicionais da Inglaterra. As habilidades excepcionais mostradas por Charles Studd naquele esporte fizeram com que ele ganhasse um lugar na seleção inglesa, em 1882, época em que a equipe havia perdido uma partida para a Austrália e estava desacreditada. Sob a liderança de Charles Studd, os ingleses jogaram na Austrália, no ano seguinte, e recuperaram o troféu.

Tempo de confrontação - Dois anos após a conquista do campeonato, no entanto, com uma doença de seu irmão George, Charles Studd sentiu-se confrontado pela seguinte pergunta: De que adiantam toda a fama e valor de lisonja quando um homem tem de enfrentar a eternidade? Ele percebeu, então, que sua conversão, ocorrida seis anos antes, não havia produzido frutos. Resoluto, ele declarou: O críquete não vai durar; a honra também não, bem como nada neste mundo. Mas tenho que viver para o mundo que há de vir.
A partir de então, Charles começou a testemunhar de Jesus aos amigos e jogadores da mesma equipe.

Até aquele momento, Studd testemunhara entre os próprios sócios e amigos. Contudo, depois de ouvir, na China, uma pregação na qual um missionário falara da necessidade de os servos de Deus agirem como pescadores de almas, tudo mudou. Ele sentiu que Deus o estava chamando. Embora seus amigos e parentes tentassem dissuadi-lo, Charles começou a considerar a pregação que ouvira e marcou uma reunião com o Pr. James Hudson Taylor, o diretor da missão no interior da China.

Rumo à China - A decisão de Studd foi seguida por mais seis amigos dele . Ao mesmo tempo em que o grupo conhecido como "Os Sete de Cambridge" se preparava, uma onda de conversões ocorria entre os estudantes das maiores Universidades da Grã-Bretanha. Alunos de Edimburgo, Londres, Oxford e Cambridge entregavam-se ao Senhor como jamais ocorrera antes. Eles se transformariam, anos depois, nos missionários que difundiriam a Palavra de Deus pelo mundo. Em pouco menos de dois meses, Studd e alguns amigos já estavam prontos para a viagem à China.

Lá, Charles Studd passou dez anos. Quando, finalmente, retomou à Inglaterra, ele foi convidado a visitar a América, onde Kynaston havia organizado um movimento evangelístico entre os estudantes locais. Durante aquela excursão, ele testemunhou o derramar de bênçãos poderosas em muitas faculdades e igrejas. Aquilo mexeu tanto com Studd, que ele iniciaria uma seqüência de viagens missionárias impressionante.

Missões na Índia e na África - De 1900 a 1906, Studd pastoreou uma igreja em Ootacamund, no Sul da Índia. Naquela região, diversos funcionários britânicos se converteram a Cristo. Depois de um rápido retomo à Inglaterra, ele partiu, em 1910, para o Sudão, na África. Studd ficara impressionado com o fato de a Palavra ser quase totalmente desconhecida na África Central, e lá fundou uma missão, a Heart of Africa Mission (Missão Coração da África).

Em sua primeira viagem ao Congo Belga (atualmente: Zaire), em 1913, ele estabeleceu quatro missões em uma área habitada por oito tribos diferentes. A partir dali, Charles começaria a viajar sozinho — sua esposa ficara doente. Entretanto, o trabalho do Senhor e o chamado da família não mudaram. De sua casa, na Inglaterra, ela e as quatro filhas do casal coordenavam o ministério de Studd. Sua esposa era a responsável por missões em diversos países da África, do Oriente Médio e da China.

Ela fez uma última visita ao Congo em 1928, reviu o marido e faleceu pouco tempo depois. Em 1931, aos 70 anos, Charles Thomas Studd morreu, entretanto, até os seus últimos dias, ele pregou a salvação pela fé em Jesus Cristo, no campo missionário, em Málaga, na África. Foi, de fato, um gigante. Um herói da fé.

domingo, 17 de julho de 2011

E por falar em línguas - Glauber Plaça

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A procura de Algo Mais

É alarmante o número de cristãos que hoje estão a procura de recursos espirituais que já possuem. É uma busca fútil por algo mais. E uma noção falsa de que a salvação é insuficiente para transformar os crentes e equipá-los para a vida cristã. Acreditam eles que precisam de algo mais – mais de Cristo, mais do Espirito Santo, um tipo de experiência de êxtase, visões místicas, sinais, maravilhas, milagres, uma Segunda benção, línguas, níveis espirituais mais elevados. 
Mas, como temos visto, Ter Jesus é Ter todo recurso Espiritual. Tudo que necessitamos se acha n’Ele. Por isso devemos simplesmente aprender a usar os recursos que já possuímos n’Ele.

O texto a seguir faz parte de uma resenha que fiz ainda em tempos de seminário do capítulo oito do Livro: 
"Nossa Suficiência Em Cristo" de John F. MacArthur, Jr. - Ed. Fiel. pag. 157 - 178.

Cristo + Filosofia
A palavra “Filosofia” literalmente falando significa “o amor à sabedoria humana”. Em seu sentido mais amplo, é a tentativa da parte do homem para explicar a natureza do universo, incluindo os fenômenos de existência, pensamento, ética, comportamento, estética e assim por diante.
Paulo condenou com veemência qualquer teoria filosófica, a respeito de Deus, que professasse mostrar a causa da existência do mundo e oferecer orientação moral à parte da revelação divina como pode-se ver em Col. 2:8-10.
A frase “venha a enredar” transmite a idéia de um rapto e retrata o modo com como a heresia “Cristo + Filosofia” estava seqüestrando os colossenses para longe da verdade.
Por meio de “vãs sutilezas”. Fala assim de algo vazio, destituído da verdade, fútil, infrutífero e sem efeito.
A filosofia é inútil porque se fundamenta na “tradição dos homens” e nos “rudimentos do mundo”, e não em Cristo. A sabedoria humana não pode enriquecer a revelação dada por Deus. Mesmo o melhor da sabedoria humana é mera tolice em comparação com a infinita sabedoria de Deus.
Os cristãos, não precisam dirigir-se à sabedoria humana. Eles possuem a mente de Cristo, e a perfeita e incompreensível sabedoria de Cristo se revela a nós na palavra de Deus. Col. 2:9,10.

Cristo + Legalismo
Paulo se dirigia em Col. 2:16,17. A pessoas legalistas que estavam na igreja e acreditavam, que somente um relacionamento pessoal, vital e profundo com Cristo não é suficiente para satisfazer a Deus. Eles haviam acrescentados regras e requisitos que governavam o exercício de certos deveres que eles achavam essenciais a espiritualidade – regras sobre o comer, o beber, o vestir e a aparência, rituais religiosos e assim por diante.
Um evangelho de obras efetuado pelo homem não é nenhum evangelho. Se batismo, orações, jejuns, uso de vestes especiais, presença na igreja, vários tipos de abstinência ou outros deveres religiosos são necessário para ganhar a salvação, então a obra de Cristo não é verdadeiramente suficiente. Isso é zombar do evangelho.
O Legalismo é uma ameaça às igrejas tanto hoje como foi em colossos. Hoje em dias há muitas pessoas que baseiam sua salvação em suas obras, ao invés de confiar sua salvação unicamente em Cristo; negando desta forma a suficiência total no Senhor Jesus Cristo.

Cristo + Misticismo
Os Cristãos em Colossos estavam sendo intimidados por pessoas que alegavam Ter uma experiência mais elevada, profunda e ampla com Deus do que aquela que só Cristo pode conceder. Eles eram os místicos. Alegavam eles haver tido comunhão com anjos através de visões ou experiências místicas.
O misticismo ainda está bem vivo hoje; as pessoas que hoje dizem Ter visões celestiais ou experiências fascinantes estão simplesmente inchadas de com vãs noções, usando suas alegações para angariar gloria para si. E como escreveu Paulo aos crentes de Colossos, esse tipo de misticismo é produto de uma mente orgulhosa e não Espiritual.
O misticismo moderno abraça um conceito de fé que de fato rejeita completamente a realidade e a racionalidade entrando assim em conflito direto com Cristo e a Escritura. Ele cresceu rapidamente porque promete o que tantas pessoas estão buscando: algo mais, algo melhor, algo mais rico, algo mais fácil. Algo que possa substituir uma vida de submissão a Palavra de Cristo.

Cristo + Ascetismo
Um asceta é alguém que vive uma vida de rigorosa auto-abnegação como meio de obter perdão de Deus. Assim para eles a verdadeira espiritualidade exigia pobreza extrema ou renúncia de tudo.
A auto-renúncia Bíblica não é uma tentativa de obter perdão ou espiritualidade através da auto-humilhação. Ao contrário, é uma resposta voluntária de um coração disposto a servir a Cristo a qualquer custo. O ascetismo é diferente. Ele é motivado por orgulho, e não pela humildade; é uma tentativa de realizar na força da carne, um relacionamento junto com Deus, o que só pode acontecer através de uma transformação divina por meio da fé em Cristo.

Cristo + Nada!
Devemos nos agarrar à suficiência em Cristo – nunca acrescentar a ela, nem retirando dela. Todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos nEle (Col. 2:3).Toda a plenitude da divindade habita corporalmente nEle (2:9). Temos sido aperfeiçoado nEle (2;10). E nada Jamais pode nos separar dEle (Rm. 8:35-39). Do que mais necessitamos?


Exaltare Domine  | Sê Exaltado, SENHOR!

sábado, 9 de julho de 2011

Fogo Estranho de Rob Bell - Universalismo

Cuidado com o Outro Evangelho de Rob Bell!!!
"Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema".      (Gálatas 1:8)

John MacArthur – Sobre a Épica Heresia de Rob Bell


Ninguém nas Escrituras tinha mais a dizer sobre o inferno do que Jesus. Nenhum mensageiro inflexível de condenação, nenhum profeta inflamado do Antigo Testamento, nenhum escritor imprecatório de salmos e nenhum apóstolo entusiasmado (incluindo os irmãos Boanerges) – nem mesmo todos eles juntos – mencionaram o inferno com mais frequência ou o descreveram em termos mais assuntadores do que Jesus.
E o inferno sobre o qual Jesus falou não era meramente alguma ordem terrena, algum estado da mente, ou uma prisão ou purgatório temporário. Jesus descreveu o inferno como um “lugar de tormento” no após vida (Lc 16.28) – lugar onde “o fogo nunca se apaga” (Mc 9.43), “onde seu verme não morre e o fogo não se apaga” (v. 48). É um lugar onde há “pranto e ranger de dentes” (Mt 25.30) – lugar de “tormento eterno” (v. 46).
"Rob Bell está claramente insatisfeito com os ensinamentos de Jesus sobre o Inferno".

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Não Perca Tempo!


"Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado, para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus".                                                        1 Pedro 4:1-2 NVI



O texto supracitado nos apresenta algumas verdades de grande valor:

1. O Sofrimento de Cristo nos serve de modelo à seguir;
...armem-se também do mesmo pensamento = Estejam dispostos a sofrer, isto é, ir até as últimas consequências por servir a Cristo.

2. Cristo Rompeu (quebrou as cadeias) com o Pecado;
Para que a nossa nova vida não seja mais  ...para satisfazer os maus desejos humanos,mas sim para fazer a vontade de Deus.


Portanto, Deixe de Perder Tempo com o pecado e viva para cumprir a  vontade de Deus!



Exaltare Domine  | Sê Exaltado, SENHOR!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Eu Estarei Aqui!

Parabéns Amanda por mais um aniversário,
e principalmente por deixar-me fazer parte de sua vida.


Eu Estarei Aqui 

(Steven Curtis Chapman)

Amanhã de manha se você acordar
E o sol não aparecer,
Eu estarei aqui.
Se na escuridão perdemos a visão do amor,
Segure minhas mãos e não tenha medo,
Porque eu estarei aqui.

Eu estarei aqui
Quando você se sentir calada;
Quando você precisar dizer o que pensa,
eu estarei escutando.
E estarei aqui
Quando as risadas se transformarem em choro;
Na vitória, derrota e na tentativa,
estaremos juntos,
Porque eu estarei aqui.

Amanha de manhã se voce acordar
E o futuro parecer não tão certo,
Eu estarei aqui.
Tão certo quanto as estações são feitas para mudanças,
Nossos momentos juntos são feitos para os anos,
Então eu, eu estarei aqui

Eu estarei aqui
então voce pode chorar nos meus ombros;
E quando o espelho nos dizer que estamos velhos
Eu te segurarei.
E estarei aqui
para ver você crescer em beleza,
E dizer para você todas as coisas que você é pra mim;
Eu estarei aqui.

Eu serei verdadeiro na minha promessa que fiz,
Para você e Aquele que me deu você.

Eu estarei aqui
E simplesmente tão certo quanto as estações são feitas para mudanças,
Nossos momentos juntos são feitos para os anos,
Então eu, eu estarei aqui
(estaremos juntos)
Eu estarei aqui.


segunda-feira, 4 de julho de 2011

O que é a Igreja?

Uma Simples descrição do que é a Verdadeira Igreja...

sexta-feira, 1 de julho de 2011

QUESTÃO DE OPINIÃO?


Mateus 16:13-16

“Mas vós, continuou Jesus, quem dizeis que eu sou? Mateus 16:15.

Estamos em uma época dominada por tendências e os mais variados tipos de pesquisas de opinião. Decisões das mais diversas estão sendo direcionadas por estas tendências e opiniões das massas sócio-econômicas.
Pesquisas de opiniões podem nos ajudar a comprar produtos de forma mais precisa. Pesquisas de opiniões podem ajudar líderes dos mais diversos seguimentos a tomar rumos melhores, muito embora a informação coletada seja uma questão de opinião pessoal, ela pode ser útil para direcionar a tomada de decisão em vários níveis.
Mas quando nos referimos a Cosmovisão Cristã, mais especificamente acerca de Cristo, a pesquisa de opinião pública não seria capaz de dar-nos uma resposta conclusiva.
Se fizéssemos hoje uma pesquisa a nível mundial com a seguinte pergunta: Quem Foi (É) Jesus? Você já imaginou qual seria a resposta?
Nesta era de tanto relativismo... Com toda a certeza a resposta não seria tão diferente como foi para o povo no tempo de Cristo.
Em Mateus 16, Jesus levou Seus discípulos para Cesaréia de Filipe e fez uma pergunta sobre a opinião pública: “…Quem diz o povo ser o Filho do Homem?” (v.13). As respostas foram variadas, mas nenhuma era adequada. Este era:
O Conceito Popular sobre Jesus – vs. 14
Dizia a opinião pública que Jesus era:
a)      João Batista; Elias; Jeremias ou outro profeta que ressuscitou.
ü  “Personagem Religioso”; “Impunha respeito”.
ü  Um Profeta – era aquele que trazia a mensagem da parte de Deus (Porta Voz da Profecia).
b)      Talvez esta comparação a João Batista ocorresse pelo fato de Jesus assim como João terem abalado as estruturas da Religião judaica.
c)      Já Elias abalou o poder Político da Nação da mesma forme que Jesus em seu tempo.
d)     Analisando o período a qual se passa este evento, Jesus estava passando por seu período de Rejeição assim como Jeremias.
e)      Mas o fato mais marcante do conceito popular era que sem sombra de dúvidas Jesus era visto como um portador da mensagem Divina. E isto não era nada ruim!

De fato o conceito popular acerca de Cristo era ainda muito superficial, faltava a eles algo, por isso, Jesus perguntou aos Seus discípulos: “Mas vós, quem dizeis que eu sou?” (v.15)
E logo a seguir Pedro respondeu o que o que faltava ao conceito popular. Movido pelo Espírito Santo, o discípulo pode externar o:
Conceito Espiritual sobre Jesus – vs. 16
Pedro logo respondeu:
a)      Tu és o Cristo!
ü  “O Ungido”, “O Messias” – Daniel 9:25 e 26.
b)      O Filho de Deus – Salmo 2:7.
c)      “O Profeta” – Deuteronômio 18:15; Mateus 21:11.
d)     O Cumprimento da Profecia! – Isaías 53.
ü  Jesus não era simplesmente aquele que portava a profecia, Ele era a Profecia; ele era o Cumprimento da Profecia!
ü  Mais de 300 profecias no A.T confirmam Jesus como o Cristo;
Vejam algumas:
Ø  O Messias nasceria de uma virgem (Isaías 7:14a, Lucas 1:34-35).
Ø  O Messias seria Emanuel, "Deus Conosco." (Isaías 7:14b, Mateus 1:21-23).
Ø  O Messias seria Deus (Isaías 7:14c, João 1:1; 12:45).
Ø  O Messias seria Deus na forma de homem e habitaria entre o seu povo (Zacarias 2:10-11a, João 1:14).

Sabemos que nada menos do que Deus, o Pai foi quem revelou esta verdade para Pedro (vs. 17). E por este motivo quero lhe fazer o seguinte questionamento:
O quão relevante é para você o entendimento de quem é Jesus?
Talvez à minutos seu conceito fosse o popular – Jesus era para você só mais um profeta.
Ou você entende que Ele é o Messias, mas qual a relevância desta verdade para sua vida?
Ele é o Messias! Mas pode não ser o seu Messias.
Ele é Deus! Mas pode não ser o seu Deus. E isto é muito relevante!
Qual tem sido sua atitude para com a verdade da revelação de Deus?

Exaltare Domine  | Sê Exaltado, SENHOR!

ShareThis