quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Convictos no Evangelho | Estudo Expositivo de Romanos - Parte III


Texto: Romanos 1:16 e 17

Tema: O Evangelho de Deus

O inicio do verso 16 do capitulo primeiro de Romanos nos apresenta uma afirmação muito convicta, mas um pouco intrigante... “Não me Envergonho!”, porque Paulo sequer teria sido tentado a envergonhar-se do evangelho?

Primeiramente, o evangelho era identificado com um carpinteiro que fora crucificado. Sabemos que os romanos não tinham nenhuma apreciação especial pelos judeus, muito menos por alguém que tivesse passado pela forma mais humilhante de punição – A Crucificação!

Roma era uma cidade soberba, e o evangelho vinha de Jerusalém, a capital de uma pequena nação conquistada. Os cristãos daquela época não faziam parte da elite da sociedade, eram simplesmente, pessoas comuns. Roma estava rodeado pelos filósofos e suas altivas filosofias. Porque então, dar atenção a atenção a (segundo eles) uma fábula sobre um judeu que ressuscitou dentre os mortos (I Cor. 1:18-25). Além do mais, os cristãos se consideravam irmãos e irmãs, membros de um mesmo corpo em Cristo, algo que ia contra todo o orgulho dos romanos.

Do ponto de vista romano seria inconcebível pensar que um judeu que vivia de confecção de tendas, planejasse ir a Roma pregar tal mensagem.

“Paulo porém, não se Envergonhava do Evangelho!” 

Ele confiava plenamente, em sua mensagem e nos deus várias razões porque não se envergonhar.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Estreitando os Laços | Estudo Expositivo de Romanos - Parte II


Romanos 1:8-15

Paulo apresenta seus Motivos

Paulo procura estreitar seus laços (quebrar o gelo) com os crentes de Roma, apresentando sua profunda preocupação para com eles. Esta porção é marcada pela explanação dos motivos do qual Paulo desejava ir a capital do império.

O texto traça cinco (5) evidências (provas) da preocupação de Paulo para com os irmãos de Roma:

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Apresentando suas Credencias | Estudo Expositivo de Romanos - Parte I




Tema Central: A Justiça de Deus - Rm. 1:17


Propósito Geral:
“Apresentar aos crentes de Roma (também a todos os demais) um tratado a respeito da Ortodoxia Cristã e como o conhecimento desta “Doutrina Correta” deve influenciar na Ortopraxia”. em outras palavras: Ortodoxia Sim!, Ortopraxia também!




Definindo os Termos:
Ø  Ortodoxia: Significa Crença Correta e/ou Doutrina Verdadeira, (do grego orthos "certo", e doxa "crença, opinião"). Termo aplicado ao conjunto de doutrinas que estão em conformidade com a Bíblia.
A palavra expressa a idéia de que certas declarações sintetizam com exatidão o conteúdo do Cristianismo e, portanto, são por sua própria natureza normativas para a igreja.

Ø  Ortopraxia: Significa "práticas corretas" ou "fazer o que é correto", (do grego orthos "certo", e praxis "praticar").

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Conhecimento e Maturidade


Por Kevin DeYoung
Quando comparados, eu prefiro um cristão maduro que tenha conhecimento teológico simples do que outro extremamente culto, versado, mas sem maturidade nenhuma. Mas, é claro que nenhuma dessas situações é desejável. Vou explicar.
Uma história com dois extremos
De um lado, temos o Sr. Rato-de-Biblioteca. Ele não completou ainda trinta anos de idade. É muito inteligente. Já leu Calvino, Edwards, Lutero e Bavinck. Conhece Warfield e Hodge, Piper e Carson, também. Desde que aceitou o Senhor na época da faculdade, o Sr. Rato tem buscado conhecimento. Ele ouve uma dúzia de sermões por semana no seu iPod. Tem mais discernimento sobre debates teológicos da atualidade do que a maioria dos pastores. Adora conferências cristãs — as boas, consistentes. O Sr. Rato sabe tudo sobre hermenêutica, propiciação, teologia da aliança, princípio regulador, e o ordo salutis. Está até aprendendo um pouco de Grego, Hebraico e Latim já sabe um pouquinho e, se tiver tempo, vai aprender ugarit.

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