sábado, 24 de dezembro de 2011

O Homem Que é Deus

O Homem: No Natal surgiu em meio à história mundial um homem totalmente integrado nela, mas em muito superior a ela: Jesus Cristo. Ele é inteiramente diferente, singular. Movimentou o mundo como ninguém antes ou depois dEle. A Encyclopaedia Britannica utiliza 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Sua descrição ocupa mais espaço que as biografias de Aristóteles, Cícero, Alexandre Magno, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte. O homem Jesus tornou-se o maior tema da história mundial. Sobre nenhum outro se escreveu mais do que sobre Ele. A respeito de ninguém se discutiu tanto quanto sobre Jesus. Ninguém foi mais odiado, mas também mais amado; combatido, mas também mais louvado. Sobre nenhum outro foram feitas tantas obras de arte, hinos, poemas, discursos, e compêndios do que sobre Cristo. Diante dEle dividem-se as opiniões – uns gostariam de amaldiçoá-lO, outros testemunham que sua vida foi radicalmente mudada por Jesus e enchida de esperança. Não é possível imaginar a história humana sem Jesus. Na época do Natal, milhões comemoram Seu nascimento consciente ou inconscientemente. Na Páscoa, lembra-se da Sua morte e ressurreição; na Ascensão, da Sua volta para Deus; e no dia de Pentecostes do nascimento da igreja que leva Seu nome, a igreja cristã. – Será que Ele é mais que um homem
O Deus-Homem: A Bíblia diz que Cristo é, ao mesmo tempo e literalmente, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Lemos em 1 Timóteo 3.16: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele [Deus] que foi manifestado na carne...” E em 2 Coríntios 5.19 está escrito: “a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...” A vida terrena de Jesus nos mostra que Ele foi ao mesmo tempo verdadeiro homem, mas continuou também verdadeiro Deus. Percebemos muitos contrastes em Sua vida, tanto provas da Sua inteira humanidade, como da Sua perfeita divindade. Por exemplo, Ele sentia cansaço, mas ao mesmo tempo podia chamar para Si os cansados e dar-lhes a paz (João 4.6; Mateus 11.28). Jesus teve fome, mas era o próprio pão da vida (Mateus 4.2; João 6.35). Cristo teve sede, sendo ao mesmo tempo a água viva (João 19.28; João 7.37). Ele enfrentou a agonia da morte, mas curou todos os tipos de doenças e aliviou qualquer dor. Jesus foi tentado pelo diabo, mas expulsou demônios (Lucas 4.2; Mateus 8.31). Ele vivia no tempo e no espaço, mas era desde a eternidade (João 8.58). Jesus disse: “...o Pai é maior do que eu”, e também: “Eu e o Pai somos um”, ou: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.28; João 10.30; João 14.9). Ele mesmo orava, como também respondia às orações (Lucas 6.12; Atos 10.31). Ele derramou lágrimas junto à sepultura de Lázaro, mas tinha o poder para ressuscitá-lo (João 11.35,43). Ele morreu, mas é a vida eterna – Jesus é o homem perfeito de Deus e o Deus perfeito dos homens.

Por que Deus tornou-se Homem? Ele veio para revelar Deus a nós. Em Jesus Cristo, Deus se manifestou da forma mais clara. Ele é a prova de que Deus não se afasta do pecador, mas se volta para ele e ama todos os homens. Jesus veio para convencer este mundo de sua pecaminosidade e necessidade de redenção. Ele veio para morrer, como homem sem pecado, pelo pecado dos homens, para se entregar como sacrifício por eles, por uma humanidade que tinha caído através do primeiro homem, Adão. Agora, os homens podem ser salvos por Ele. Por isso, Jesus é chamado também de “último Adão” (1 Coríntios 15.45). Ele veio para destruir as obras do diabo, para tirar o poder da morte e para vencer o pecado. Tornar-se homem em Jesus foi a única possibilidade de Deus resgatar um mundo perdido: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3.17).
Ele voltará: Jesus voltará como era (Atos 1.11). Do modo como foi e subiu ao céu, no mesmo corpo, mas glorificado, Ele retornará. Jesus, o homem que é Deus, o filho de Maria, a criancinha de Belém, o jovem de Nazaré, o Mestre da Judéia que curava, o homem do Calvário, voltará como Rei da glória e como Senhor dos senhores.

Muitos homens, conquistadores, reis e ditadores, já quiseram ser deuses, mas todos fizeram o sangue de homens ser derramado por eles. O imperador romano Augusto (sublime), que conhecemos da história do Natal, fazia-se chamar de “kyrios” (senhor) e até de “soter” (salvador). Mas o Deus que se tornou homem deu Seu sangue por este mundo. Por isso, somente Ele é o Salvador, que diz também a você: “...quem crê no Filho tem a vida eterna...” (João 3.36). No homem perfeito Jesus, Deus torna perfeito a todo que O aceita em seu coração – você crê nEle. 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O Nascimento do Messias - Por Bruce Scott


No dia 19 de novembro de 1997 aconteceu algo extraordinário: Bobbi McCaughey, da cidade de Carlisle, Iowa (EUA), deu à luz a sete bebês saudáveis. Com a notícia do nascimento bem sucedido dos sétuplos, o mundo pareceu fazer uma pausa para refletir, maravilhado e assombrado. Paula Mahone, a médica que fez o parto, expressou o que estava no coração de cada um: “Esta é uma situação singular”, disse ela. “Eu consideraria isto um milagre.”

Há dois mil anos, ocorreu um nascimento ainda mais extraordinário, singular e miraculoso. Esse não produziu as manchetes que os sétuplos da família McCaughey provocaram. Na verdade, relativamente poucas pessoas souberam que ele havia ocorrido. No entanto, os efeitos desse evento não apenas dividiram nosso tempo em duas partes – a.C. e d.C. –, como também estabeleceram para sempre um testemunho vivo do amor e da fidelidade de Deus. Naquela noite nasceu o Messias. O nascimento de Jesus de Nazaré não foi prematuro, nem tardio. Ele nasceu no tempo exato, de acordo com a agenda profética de Deus. Não se tratou de um acidente, ou de um golpe do destino.  Tudo foi planejado, predito e prometido com centenas de anos de antecedência. O nascimento do Messias foi verdadeiramente uma vinda abençoada.


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O Raio X do Pecado | Estudo Expositivo de Romanos - Parte VII


Romanos 3:1-20
Nesta altura do texto o homem é desmascarado por completo e todos os seus argumentos, tanto Judeu como Gentio devem calar-se diante de tamanha acusação!
Neste capítulo Paulo afirma todos somos culpados ante Deus. Paulo desmantela a desculpa comum da gente que não quer reconhecer-se pecadora: (1) "Deus não existe" ou "Sigo minha consciência"; 1.18-32; (2) "Não faço mal a ninguém"; 2.1-16; (3) "Sou membro de uma igreja" ou "Sou uma pessoa religiosa"; 2.17-29. Ninguém está isento do julgamento de Deus pelo pecado. Cada pessoa deve aceitar que é pecadora e, portanto culpado diante Deus. Só assim pode compreender  e aceitar esse presente maravilhoso de Deus que é a salvação.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Vantagens Superiores, Responsabilidades Superiores! | Estudo Expositivo de Romanos - Parte VI


Romanos 2:17-29

Sendo uma progressão natural do conteúdo anterior do capítulo 2 de Romanos, o texto evidencia a gravidade das Características Condenatórias do Judeu devido à displicência para com seus Privilégios em comparação aos Gentios.

As Características Privilegiadas do Judeu:

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Primeiro ao Judeu | Estudo Expositivo de Romanos - Parte V


Romanos 2: 1-16

Nesta passagem Paulo se dirige diretamente aos judeus. A conexão do pensamento é esta. Nas passagens anteriores Paulo pintou um quadro horrendo e terrível do mundo pagão, um mundo que estava sob a condenação de Deus. Os judeus estavam totalmente de acordo com cada uma das palavras desta condenação. Eles também criam que Deus eliminaria os pagãos por causa de seus pecados. Mas nem por um momento imaginavam que eles estavam sob uma condenação semelhante. Eles pensavam ocupar uma posição privilegiada perante os olhos de Deus. Deus podia ser o juiz dos pagãos, mas era o protetor especial dos judeus. Aqui Paulo aponta enfaticamente aos judeus que eles são tão pecadores quanto os gentios, assim quando o judeu condena o gentio está condenando a si mesmo; o fato de ser racialmente judeu não o salvará certamente do juízo;
"Os judeus consideravam a misericórdia de Deus como um convite para pecar mais do que um incentivo para o arrependimento"

Na primeira parte deste capítulo o Juízo de Deus é abordado para assim trazer a memória dos Judeus o caráter santo de Deus e assim também mostrar a condenação iminente dos judeus.

Explicando os Princípios Elementares do Juízo de Deus

sábado, 1 de outubro de 2011

A Involução! | Estudo Expositivo de Romanos - Parte IV

Texto: Romanos 1:18-32
Tema: A Acusação de Deus contra o homem
A partir do verso 18, o Apóstolo Paulo dá início a seus argumentos, apresentando uma estrutura judicial, logo se estamos falando de um Tribunal, alguns elementos devem ser discriminados:
1. O Juiz – Deus na pessoa do Filho (Rm. 2:16)
2. A Acusação – Impiedade (Rm. 1:18)
3. O Réu – A Raça Humana, “Sem exceção” (Rm. 3:23)
4. A Pena – Morte Eterna (Rm. 6:23ª)
5. A manifestação da Justiça de Deus como o único caminho para Justificação – “A Fé” (Rm. 3:28)

Paulo inicia a seção com uma revelação de grande peso:

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Convictos no Evangelho | Estudo Expositivo de Romanos - Parte III


Texto: Romanos 1:16 e 17

Tema: O Evangelho de Deus

O inicio do verso 16 do capitulo primeiro de Romanos nos apresenta uma afirmação muito convicta, mas um pouco intrigante... “Não me Envergonho!”, porque Paulo sequer teria sido tentado a envergonhar-se do evangelho?

Primeiramente, o evangelho era identificado com um carpinteiro que fora crucificado. Sabemos que os romanos não tinham nenhuma apreciação especial pelos judeus, muito menos por alguém que tivesse passado pela forma mais humilhante de punição – A Crucificação!

Roma era uma cidade soberba, e o evangelho vinha de Jerusalém, a capital de uma pequena nação conquistada. Os cristãos daquela época não faziam parte da elite da sociedade, eram simplesmente, pessoas comuns. Roma estava rodeado pelos filósofos e suas altivas filosofias. Porque então, dar atenção a atenção a (segundo eles) uma fábula sobre um judeu que ressuscitou dentre os mortos (I Cor. 1:18-25). Além do mais, os cristãos se consideravam irmãos e irmãs, membros de um mesmo corpo em Cristo, algo que ia contra todo o orgulho dos romanos.

Do ponto de vista romano seria inconcebível pensar que um judeu que vivia de confecção de tendas, planejasse ir a Roma pregar tal mensagem.

“Paulo porém, não se Envergonhava do Evangelho!” 

Ele confiava plenamente, em sua mensagem e nos deus várias razões porque não se envergonhar.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Estreitando os Laços | Estudo Expositivo de Romanos - Parte II


Romanos 1:8-15

Paulo apresenta seus Motivos

Paulo procura estreitar seus laços (quebrar o gelo) com os crentes de Roma, apresentando sua profunda preocupação para com eles. Esta porção é marcada pela explanação dos motivos do qual Paulo desejava ir a capital do império.

O texto traça cinco (5) evidências (provas) da preocupação de Paulo para com os irmãos de Roma:

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Apresentando suas Credencias | Estudo Expositivo de Romanos - Parte I




Tema Central: A Justiça de Deus - Rm. 1:17


Propósito Geral:
“Apresentar aos crentes de Roma (também a todos os demais) um tratado a respeito da Ortodoxia Cristã e como o conhecimento desta “Doutrina Correta” deve influenciar na Ortopraxia”. em outras palavras: Ortodoxia Sim!, Ortopraxia também!




Definindo os Termos:
Ø  Ortodoxia: Significa Crença Correta e/ou Doutrina Verdadeira, (do grego orthos "certo", e doxa "crença, opinião"). Termo aplicado ao conjunto de doutrinas que estão em conformidade com a Bíblia.
A palavra expressa a idéia de que certas declarações sintetizam com exatidão o conteúdo do Cristianismo e, portanto, são por sua própria natureza normativas para a igreja.

Ø  Ortopraxia: Significa "práticas corretas" ou "fazer o que é correto", (do grego orthos "certo", e praxis "praticar").

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Conhecimento e Maturidade


Por Kevin DeYoung
Quando comparados, eu prefiro um cristão maduro que tenha conhecimento teológico simples do que outro extremamente culto, versado, mas sem maturidade nenhuma. Mas, é claro que nenhuma dessas situações é desejável. Vou explicar.
Uma história com dois extremos
De um lado, temos o Sr. Rato-de-Biblioteca. Ele não completou ainda trinta anos de idade. É muito inteligente. Já leu Calvino, Edwards, Lutero e Bavinck. Conhece Warfield e Hodge, Piper e Carson, também. Desde que aceitou o Senhor na época da faculdade, o Sr. Rato tem buscado conhecimento. Ele ouve uma dúzia de sermões por semana no seu iPod. Tem mais discernimento sobre debates teológicos da atualidade do que a maioria dos pastores. Adora conferências cristãs — as boas, consistentes. O Sr. Rato sabe tudo sobre hermenêutica, propiciação, teologia da aliança, princípio regulador, e o ordo salutis. Está até aprendendo um pouco de Grego, Hebraico e Latim já sabe um pouquinho e, se tiver tempo, vai aprender ugarit.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

2 MINUTOS – Quem Encherá? - (Por Paulo Santos)


(Atos 5: 3-4; Ef. 5:18-19)

Esta palavra, “encher”, traz uma conotação no mínimo curiosa.
Dos textos acima, em uma passagem, o sujeito é chamado à atenção – por Pedro, o apóstolo – por permitir que Satanás enchesse seu coração com a hipocrisia, idolatria, temor dos homens e busca por status. Na outra passagem, Paulo, também apóstolo, aconselha a que se deixe encher por Deus. Há, então, duas máximas a aprender: (1) Você nunca poderá dizer que não teve controle sobre o que encheu seu coração; (2) Você é quem faz esta escolha.
Em ambos os textos, a permissão parte apenas do homem. Mas, a cada novo momento da vida, nós também teremos de fazer uma nova opção.
A grande pergunta é: qual opção será essa?

domingo, 14 de agosto de 2011

Diretrizes bíblicas da Paternidade

Vivemos em uma sociedade que a cada dia tem deturpado a referencia de família e paternidade; uma sociedade que não mostra mais respeito por aquele que lhe deu todo o preparo para vida, que lhe ensinou a andar, que não mediu esforços para dar a ela o caráter necessário para enfrentar as dificuldades da vida.
            Mas porque a sociedade perdeu esta referencia?
            Creio que o pecado é o primeiro aspecto que nos vem à mente, mas também, porque os pais desta sociedade na grande maioria das vezes não souberam conduzir de forma correta a criação e cuidado de seus filhos. Isto precisamente, por falta de Diretrizes Bíblicas.
            E por falar em diretrizes bíblicas, quero iniciar trazendo a memória o relato bíblico de dois pais que erraram o alvo na educação de seus filhos.
Não estou falando de homens maus, porque ambos os pais temiam a Deus e eram servos D’Ele.

A Bíblia relata a história de 2 pais que falharam no seu papel Paterno:

O primeiro Pai era Ló (Gênesis 13: 10-13)
“Ló amou e supriu suas filhas mais com coisas do mundo do que de Deus”
            Vamos imaginar Ló em nossos dias. Imagine ele e tendo que escolher a parte da terra que lhe cabia, pois não era mais possível viver com seu tio Abraão.
            Ló olha para o lado mais bonito do campo e vê a cidade grande, a grande Sodoma... Com toda sua beleza, modernidade e tudo mais.
            Imagine-se você no lugar dele, a facilidade de dar uma boa educação para seus filhos, um lugar de honra na Sociedade local. (Gn 19:1).
Ló é o exemplo do Cristão carnal, que está compromissado mais com as coisas do mundo do que com Deus. Vemos que ele temia a Deus, mas estava tão fascinado com as coisas e ofertas que o mundo lhe proporcionava que abriu mão de seus padrões.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Tsunami no Antigo Testamento


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Aos Pais Cristãos


Na vida, em casa com nossos filhos, passamos por momentos onde não sabemos o que fazer.
Segue os dez mandamentos dos pais cristãos:
           
  1. Dê a devida liberdade aos seus filhos. (Gálatas 5:1) - Devida não é total... Pense nisso.
  2. Permita que eles questionem os valores que significam muito para suas vidas (I Pedro 3:4) - A omissão de uma resposta pode ser o inicio de um longo problema. 
  3. Tenha paciência com suas manias passageiras (II Timóteo 4:5) - Elas passam rápido, aproveite todos os momentos com seu filho e tire proveito disso. 
  4. Exerça a autoridade sobre seus filhos sem irritá-los, estabeleça limites (Provérbios 22:28) - Lembre-se que é você quem 'Lidera' a casa. 
  5. Demonstre calor e simpatia, sem mimá-los muito, para não se tornarem inseguros (I Coríntios 14:20) - Não confunda amor com superproteção. 
  6. Aprenda com seus filhos, eles também tem lições maravilhosas para nos ensinar - Tenha seu filho como um professor em sua vida. 
  7. Aceite as falhas de seus filhos (Filipenses 4:6) – Você crescerá com isso também. 
  8. Seja leal aos seus filhos, compartilhe com eles a vida no lar (Efésios 4:25) - Não esqueça que seu filho, não importa a idade, também é um membro da sua casa. Merece atenção. 
  9. Seja intimo de seus filhos, torne-se seu confidente – É melhor você ser o melhor amigo do seu filho o que um estranho. 
  10. Seja enérgico, mas com SABEDORIA. (Tiago 1:5) - Não desconte a sua raiva em seus filhos, mas também não deixe de educá-los.

Tenha confiança, firmeza e sabedoria quando se deparar com um problema que envolve seu filho.
Lembre-se sempre que não estamos sozinhos, temos o Deus que pode nos orientar em todas as circunstâncias.
Por isso devemos andar em novidade de vida, ler a Palavra de Deus constantemente, guardando-as em nossos corações e proclamando com alegria que a Palavra do Nosso Deus é eficaz em nossas vidas!

Fonte: Desconhecida

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Isto é Discipulado


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Charles Studd - Biografia


Charles Thomas Studd (1860-1931) poderia ter sido mais um atleta que gastou seus dias em árduas competições e apenas isso. Entretanto, sua biografia demonstra que quando Deus toca o coração de alguém, seus rumos e planos são mudados dramaticamente, de uma maneira maravilhosa. O inglês Charles Studd era considerado um dos maiores desportistas do final do século 19. Milionário, ele herdara da família a importância de 29 mil libras esterlinas, uma fortuna naquela época, mas se recusara a tirar proveito dela, temendo que o dinheiro pudesse atrapalhar seus nobres ideais.

Determinado a investir na obra de Deus, enviou cinco mil libras esterlinas para o missionário James Hudson Taylor, que se tomou uma lenda ao ser o primeiro a levar a Palavra ao interior da China; outras cinco mil libras para um pastor, William Booth, fundador do Exército da Salvação; cinco mil para Dwight L. Moody, para que este iniciasse o estabelecimento do Instituto Bíblico Moody. Studd doou ainda outras importâncias, sobrando-lhe apenas 3.400 libras, as quais ele, no dia do seu casamento, deu à esposa. Esta também doou o presente e comentou, na época: Jesus pediu ao jovem rico que desse tudo aos pobres. E Studd completou: Agora nos achamos na situação de poder dizer que não possuímos nem prata nem ouro, referindo-se ao texto de Atos 3.6. Loucura? Não. Charles Thomas Studd tinha a certeza de que o Senhor era o dono de todas as coisas. Essa demonstração de entrega total foi apenas o começo. Todavia, foi o suficiente para que o Senhor desse a Charles um novo rumo. Mais tarde, Ele o chamaria para o ministério.

Studd viajou para a China, onde trabalhou como missionário. Posteriormente, foi para a Índia e para o continente africano. Seu pensamento era: "Se Jesus é Deus e Ele morreu por mim, então nenhum sacrifício pode ser muito grande para nós". Como resultado de seus esforços, foi fundada a WEC (Worldwide Evangelization for Christ), no brasil conhecida como AMEM (A Missão de Evangelização Mundial), que hoje conta com quase 2 mil missionários em mais de 70 países. A mensagem deixada por Studd foi simples: enquanto a maioria investe em bens materiais, outros investem no Reino de Deus.

Família - Essas lições de Charles Studd foram aprendidas desde muito cedo. Ele era filho de um fazendeiro de origem indiana, Edward Studd, que se havia aposentado na Índia e mudado para uma casa rural no município de Tidworth, em Wiltshire, Inglaterra.

O pai de Studd, curiosamente, tinha-se convertido em 1877, quando um amigo o levou para ouvir uma pregação de Moody, o mesmo pastor que seria ajudado por seu filho, Charles Studd, anos mais tarde. Após a conversão, Edward, imediatamente, deixou as atividades seculares e passou a usar sua casa para reuniões evangelísticas até o dia de sua morte, em 1879.

Charles Studd e seus dois irmãos, Kynaston e George, estudavam longe de casa. Curiosamente, os três converteram-se a Cristo em um culto doméstico, e terminaram apaixonados pelo Evangelho. Os três irmãos eram campeões de críquete, um dos esportes mais tradicionais da Inglaterra. As habilidades excepcionais mostradas por Charles Studd naquele esporte fizeram com que ele ganhasse um lugar na seleção inglesa, em 1882, época em que a equipe havia perdido uma partida para a Austrália e estava desacreditada. Sob a liderança de Charles Studd, os ingleses jogaram na Austrália, no ano seguinte, e recuperaram o troféu.

Tempo de confrontação - Dois anos após a conquista do campeonato, no entanto, com uma doença de seu irmão George, Charles Studd sentiu-se confrontado pela seguinte pergunta: De que adiantam toda a fama e valor de lisonja quando um homem tem de enfrentar a eternidade? Ele percebeu, então, que sua conversão, ocorrida seis anos antes, não havia produzido frutos. Resoluto, ele declarou: O críquete não vai durar; a honra também não, bem como nada neste mundo. Mas tenho que viver para o mundo que há de vir.
A partir de então, Charles começou a testemunhar de Jesus aos amigos e jogadores da mesma equipe.

Até aquele momento, Studd testemunhara entre os próprios sócios e amigos. Contudo, depois de ouvir, na China, uma pregação na qual um missionário falara da necessidade de os servos de Deus agirem como pescadores de almas, tudo mudou. Ele sentiu que Deus o estava chamando. Embora seus amigos e parentes tentassem dissuadi-lo, Charles começou a considerar a pregação que ouvira e marcou uma reunião com o Pr. James Hudson Taylor, o diretor da missão no interior da China.

Rumo à China - A decisão de Studd foi seguida por mais seis amigos dele . Ao mesmo tempo em que o grupo conhecido como "Os Sete de Cambridge" se preparava, uma onda de conversões ocorria entre os estudantes das maiores Universidades da Grã-Bretanha. Alunos de Edimburgo, Londres, Oxford e Cambridge entregavam-se ao Senhor como jamais ocorrera antes. Eles se transformariam, anos depois, nos missionários que difundiriam a Palavra de Deus pelo mundo. Em pouco menos de dois meses, Studd e alguns amigos já estavam prontos para a viagem à China.

Lá, Charles Studd passou dez anos. Quando, finalmente, retomou à Inglaterra, ele foi convidado a visitar a América, onde Kynaston havia organizado um movimento evangelístico entre os estudantes locais. Durante aquela excursão, ele testemunhou o derramar de bênçãos poderosas em muitas faculdades e igrejas. Aquilo mexeu tanto com Studd, que ele iniciaria uma seqüência de viagens missionárias impressionante.

Missões na Índia e na África - De 1900 a 1906, Studd pastoreou uma igreja em Ootacamund, no Sul da Índia. Naquela região, diversos funcionários britânicos se converteram a Cristo. Depois de um rápido retomo à Inglaterra, ele partiu, em 1910, para o Sudão, na África. Studd ficara impressionado com o fato de a Palavra ser quase totalmente desconhecida na África Central, e lá fundou uma missão, a Heart of Africa Mission (Missão Coração da África).

Em sua primeira viagem ao Congo Belga (atualmente: Zaire), em 1913, ele estabeleceu quatro missões em uma área habitada por oito tribos diferentes. A partir dali, Charles começaria a viajar sozinho — sua esposa ficara doente. Entretanto, o trabalho do Senhor e o chamado da família não mudaram. De sua casa, na Inglaterra, ela e as quatro filhas do casal coordenavam o ministério de Studd. Sua esposa era a responsável por missões em diversos países da África, do Oriente Médio e da China.

Ela fez uma última visita ao Congo em 1928, reviu o marido e faleceu pouco tempo depois. Em 1931, aos 70 anos, Charles Thomas Studd morreu, entretanto, até os seus últimos dias, ele pregou a salvação pela fé em Jesus Cristo, no campo missionário, em Málaga, na África. Foi, de fato, um gigante. Um herói da fé.

domingo, 17 de julho de 2011

E por falar em línguas - Glauber Plaça

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A procura de Algo Mais

É alarmante o número de cristãos que hoje estão a procura de recursos espirituais que já possuem. É uma busca fútil por algo mais. E uma noção falsa de que a salvação é insuficiente para transformar os crentes e equipá-los para a vida cristã. Acreditam eles que precisam de algo mais – mais de Cristo, mais do Espirito Santo, um tipo de experiência de êxtase, visões místicas, sinais, maravilhas, milagres, uma Segunda benção, línguas, níveis espirituais mais elevados. 
Mas, como temos visto, Ter Jesus é Ter todo recurso Espiritual. Tudo que necessitamos se acha n’Ele. Por isso devemos simplesmente aprender a usar os recursos que já possuímos n’Ele.

O texto a seguir faz parte de uma resenha que fiz ainda em tempos de seminário do capítulo oito do Livro: 
"Nossa Suficiência Em Cristo" de John F. MacArthur, Jr. - Ed. Fiel. pag. 157 - 178.

Cristo + Filosofia
A palavra “Filosofia” literalmente falando significa “o amor à sabedoria humana”. Em seu sentido mais amplo, é a tentativa da parte do homem para explicar a natureza do universo, incluindo os fenômenos de existência, pensamento, ética, comportamento, estética e assim por diante.
Paulo condenou com veemência qualquer teoria filosófica, a respeito de Deus, que professasse mostrar a causa da existência do mundo e oferecer orientação moral à parte da revelação divina como pode-se ver em Col. 2:8-10.
A frase “venha a enredar” transmite a idéia de um rapto e retrata o modo com como a heresia “Cristo + Filosofia” estava seqüestrando os colossenses para longe da verdade.
Por meio de “vãs sutilezas”. Fala assim de algo vazio, destituído da verdade, fútil, infrutífero e sem efeito.
A filosofia é inútil porque se fundamenta na “tradição dos homens” e nos “rudimentos do mundo”, e não em Cristo. A sabedoria humana não pode enriquecer a revelação dada por Deus. Mesmo o melhor da sabedoria humana é mera tolice em comparação com a infinita sabedoria de Deus.
Os cristãos, não precisam dirigir-se à sabedoria humana. Eles possuem a mente de Cristo, e a perfeita e incompreensível sabedoria de Cristo se revela a nós na palavra de Deus. Col. 2:9,10.

Cristo + Legalismo
Paulo se dirigia em Col. 2:16,17. A pessoas legalistas que estavam na igreja e acreditavam, que somente um relacionamento pessoal, vital e profundo com Cristo não é suficiente para satisfazer a Deus. Eles haviam acrescentados regras e requisitos que governavam o exercício de certos deveres que eles achavam essenciais a espiritualidade – regras sobre o comer, o beber, o vestir e a aparência, rituais religiosos e assim por diante.
Um evangelho de obras efetuado pelo homem não é nenhum evangelho. Se batismo, orações, jejuns, uso de vestes especiais, presença na igreja, vários tipos de abstinência ou outros deveres religiosos são necessário para ganhar a salvação, então a obra de Cristo não é verdadeiramente suficiente. Isso é zombar do evangelho.
O Legalismo é uma ameaça às igrejas tanto hoje como foi em colossos. Hoje em dias há muitas pessoas que baseiam sua salvação em suas obras, ao invés de confiar sua salvação unicamente em Cristo; negando desta forma a suficiência total no Senhor Jesus Cristo.

Cristo + Misticismo
Os Cristãos em Colossos estavam sendo intimidados por pessoas que alegavam Ter uma experiência mais elevada, profunda e ampla com Deus do que aquela que só Cristo pode conceder. Eles eram os místicos. Alegavam eles haver tido comunhão com anjos através de visões ou experiências místicas.
O misticismo ainda está bem vivo hoje; as pessoas que hoje dizem Ter visões celestiais ou experiências fascinantes estão simplesmente inchadas de com vãs noções, usando suas alegações para angariar gloria para si. E como escreveu Paulo aos crentes de Colossos, esse tipo de misticismo é produto de uma mente orgulhosa e não Espiritual.
O misticismo moderno abraça um conceito de fé que de fato rejeita completamente a realidade e a racionalidade entrando assim em conflito direto com Cristo e a Escritura. Ele cresceu rapidamente porque promete o que tantas pessoas estão buscando: algo mais, algo melhor, algo mais rico, algo mais fácil. Algo que possa substituir uma vida de submissão a Palavra de Cristo.

Cristo + Ascetismo
Um asceta é alguém que vive uma vida de rigorosa auto-abnegação como meio de obter perdão de Deus. Assim para eles a verdadeira espiritualidade exigia pobreza extrema ou renúncia de tudo.
A auto-renúncia Bíblica não é uma tentativa de obter perdão ou espiritualidade através da auto-humilhação. Ao contrário, é uma resposta voluntária de um coração disposto a servir a Cristo a qualquer custo. O ascetismo é diferente. Ele é motivado por orgulho, e não pela humildade; é uma tentativa de realizar na força da carne, um relacionamento junto com Deus, o que só pode acontecer através de uma transformação divina por meio da fé em Cristo.

Cristo + Nada!
Devemos nos agarrar à suficiência em Cristo – nunca acrescentar a ela, nem retirando dela. Todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos nEle (Col. 2:3).Toda a plenitude da divindade habita corporalmente nEle (2:9). Temos sido aperfeiçoado nEle (2;10). E nada Jamais pode nos separar dEle (Rm. 8:35-39). Do que mais necessitamos?


Exaltare Domine  | Sê Exaltado, SENHOR!

sábado, 9 de julho de 2011

Fogo Estranho de Rob Bell - Universalismo

Cuidado com o Outro Evangelho de Rob Bell!!!
"Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema".      (Gálatas 1:8)

John MacArthur – Sobre a Épica Heresia de Rob Bell


Ninguém nas Escrituras tinha mais a dizer sobre o inferno do que Jesus. Nenhum mensageiro inflexível de condenação, nenhum profeta inflamado do Antigo Testamento, nenhum escritor imprecatório de salmos e nenhum apóstolo entusiasmado (incluindo os irmãos Boanerges) – nem mesmo todos eles juntos – mencionaram o inferno com mais frequência ou o descreveram em termos mais assuntadores do que Jesus.
E o inferno sobre o qual Jesus falou não era meramente alguma ordem terrena, algum estado da mente, ou uma prisão ou purgatório temporário. Jesus descreveu o inferno como um “lugar de tormento” no após vida (Lc 16.28) – lugar onde “o fogo nunca se apaga” (Mc 9.43), “onde seu verme não morre e o fogo não se apaga” (v. 48). É um lugar onde há “pranto e ranger de dentes” (Mt 25.30) – lugar de “tormento eterno” (v. 46).
"Rob Bell está claramente insatisfeito com os ensinamentos de Jesus sobre o Inferno".

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Não Perca Tempo!


"Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado, para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus".                                                        1 Pedro 4:1-2 NVI



O texto supracitado nos apresenta algumas verdades de grande valor:

1. O Sofrimento de Cristo nos serve de modelo à seguir;
...armem-se também do mesmo pensamento = Estejam dispostos a sofrer, isto é, ir até as últimas consequências por servir a Cristo.

2. Cristo Rompeu (quebrou as cadeias) com o Pecado;
Para que a nossa nova vida não seja mais  ...para satisfazer os maus desejos humanos,mas sim para fazer a vontade de Deus.


Portanto, Deixe de Perder Tempo com o pecado e viva para cumprir a  vontade de Deus!



Exaltare Domine  | Sê Exaltado, SENHOR!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Eu Estarei Aqui!

Parabéns Amanda por mais um aniversário,
e principalmente por deixar-me fazer parte de sua vida.


Eu Estarei Aqui 

(Steven Curtis Chapman)

Amanhã de manha se você acordar
E o sol não aparecer,
Eu estarei aqui.
Se na escuridão perdemos a visão do amor,
Segure minhas mãos e não tenha medo,
Porque eu estarei aqui.

Eu estarei aqui
Quando você se sentir calada;
Quando você precisar dizer o que pensa,
eu estarei escutando.
E estarei aqui
Quando as risadas se transformarem em choro;
Na vitória, derrota e na tentativa,
estaremos juntos,
Porque eu estarei aqui.

Amanha de manhã se voce acordar
E o futuro parecer não tão certo,
Eu estarei aqui.
Tão certo quanto as estações são feitas para mudanças,
Nossos momentos juntos são feitos para os anos,
Então eu, eu estarei aqui

Eu estarei aqui
então voce pode chorar nos meus ombros;
E quando o espelho nos dizer que estamos velhos
Eu te segurarei.
E estarei aqui
para ver você crescer em beleza,
E dizer para você todas as coisas que você é pra mim;
Eu estarei aqui.

Eu serei verdadeiro na minha promessa que fiz,
Para você e Aquele que me deu você.

Eu estarei aqui
E simplesmente tão certo quanto as estações são feitas para mudanças,
Nossos momentos juntos são feitos para os anos,
Então eu, eu estarei aqui
(estaremos juntos)
Eu estarei aqui.


segunda-feira, 4 de julho de 2011

O que é a Igreja?

Uma Simples descrição do que é a Verdadeira Igreja...

sexta-feira, 1 de julho de 2011

QUESTÃO DE OPINIÃO?


Mateus 16:13-16

“Mas vós, continuou Jesus, quem dizeis que eu sou? Mateus 16:15.

Estamos em uma época dominada por tendências e os mais variados tipos de pesquisas de opinião. Decisões das mais diversas estão sendo direcionadas por estas tendências e opiniões das massas sócio-econômicas.
Pesquisas de opiniões podem nos ajudar a comprar produtos de forma mais precisa. Pesquisas de opiniões podem ajudar líderes dos mais diversos seguimentos a tomar rumos melhores, muito embora a informação coletada seja uma questão de opinião pessoal, ela pode ser útil para direcionar a tomada de decisão em vários níveis.
Mas quando nos referimos a Cosmovisão Cristã, mais especificamente acerca de Cristo, a pesquisa de opinião pública não seria capaz de dar-nos uma resposta conclusiva.
Se fizéssemos hoje uma pesquisa a nível mundial com a seguinte pergunta: Quem Foi (É) Jesus? Você já imaginou qual seria a resposta?
Nesta era de tanto relativismo... Com toda a certeza a resposta não seria tão diferente como foi para o povo no tempo de Cristo.
Em Mateus 16, Jesus levou Seus discípulos para Cesaréia de Filipe e fez uma pergunta sobre a opinião pública: “…Quem diz o povo ser o Filho do Homem?” (v.13). As respostas foram variadas, mas nenhuma era adequada. Este era:
O Conceito Popular sobre Jesus – vs. 14
Dizia a opinião pública que Jesus era:
a)      João Batista; Elias; Jeremias ou outro profeta que ressuscitou.
ü  “Personagem Religioso”; “Impunha respeito”.
ü  Um Profeta – era aquele que trazia a mensagem da parte de Deus (Porta Voz da Profecia).
b)      Talvez esta comparação a João Batista ocorresse pelo fato de Jesus assim como João terem abalado as estruturas da Religião judaica.
c)      Já Elias abalou o poder Político da Nação da mesma forme que Jesus em seu tempo.
d)     Analisando o período a qual se passa este evento, Jesus estava passando por seu período de Rejeição assim como Jeremias.
e)      Mas o fato mais marcante do conceito popular era que sem sombra de dúvidas Jesus era visto como um portador da mensagem Divina. E isto não era nada ruim!

De fato o conceito popular acerca de Cristo era ainda muito superficial, faltava a eles algo, por isso, Jesus perguntou aos Seus discípulos: “Mas vós, quem dizeis que eu sou?” (v.15)
E logo a seguir Pedro respondeu o que o que faltava ao conceito popular. Movido pelo Espírito Santo, o discípulo pode externar o:
Conceito Espiritual sobre Jesus – vs. 16
Pedro logo respondeu:
a)      Tu és o Cristo!
ü  “O Ungido”, “O Messias” – Daniel 9:25 e 26.
b)      O Filho de Deus – Salmo 2:7.
c)      “O Profeta” – Deuteronômio 18:15; Mateus 21:11.
d)     O Cumprimento da Profecia! – Isaías 53.
ü  Jesus não era simplesmente aquele que portava a profecia, Ele era a Profecia; ele era o Cumprimento da Profecia!
ü  Mais de 300 profecias no A.T confirmam Jesus como o Cristo;
Vejam algumas:
Ø  O Messias nasceria de uma virgem (Isaías 7:14a, Lucas 1:34-35).
Ø  O Messias seria Emanuel, "Deus Conosco." (Isaías 7:14b, Mateus 1:21-23).
Ø  O Messias seria Deus (Isaías 7:14c, João 1:1; 12:45).
Ø  O Messias seria Deus na forma de homem e habitaria entre o seu povo (Zacarias 2:10-11a, João 1:14).

Sabemos que nada menos do que Deus, o Pai foi quem revelou esta verdade para Pedro (vs. 17). E por este motivo quero lhe fazer o seguinte questionamento:
O quão relevante é para você o entendimento de quem é Jesus?
Talvez à minutos seu conceito fosse o popular – Jesus era para você só mais um profeta.
Ou você entende que Ele é o Messias, mas qual a relevância desta verdade para sua vida?
Ele é o Messias! Mas pode não ser o seu Messias.
Ele é Deus! Mas pode não ser o seu Deus. E isto é muito relevante!
Qual tem sido sua atitude para com a verdade da revelação de Deus?

Exaltare Domine  | Sê Exaltado, SENHOR!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Crescendo?!

“...E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!”       (Mateus 13:8, 9)
Eis a pergunta:
Você está CRESCENDO???

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Balão Vermelho

A Verdade é Verdade você acreditando ou Não...
Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim". (João 14:6 - NVI)



quarta-feira, 22 de junho de 2011

Como remover as máscaras - por Hernandes Dias Lopes

Se as pessoas nos conhecessem como Deus nos conhece ficariam escandalizadas. Se as pessoas pudessem ler todos os nossos pensamentos, ouvir todas as vozes que abafamos dentro de nós e auscultar todos os desejos do nosso coração afatar-se-iam de nós com assombro. Somos, muitas vezes, um ser ambíguo e contraditório. Queremos uma coisa e fazemos outra. Exigimos dos outros aquilo que nós mesmos não praticamos. Condenamos nos outros aquilo que não temos coragem de confrontar em nós mesmos. Para manter nossas aparências usamos máscaras, muitas máscaras. Se você diz que nunca usou uma máscara, é muito provável que esteja acabando de afivelar a máscara da mentira em seu rosto. Algumas máscaras são muito atraentes. Encantam as pessoas. Elas passam a nos admirar não por quem somos, mas por quem aparentamos ser. O profeta Samuel ficou impressionado com Eliabe, filho mais velho de Jessé, e pensou que estava diante do ungido de Deus. Mas, o Senhor lhe corrigiu dizendo: “Não atenteis para a sua aparência, eu vejo o coração”. Vamos, aqui descrever três máscaras que ostentamos:

1. A máscara da piedade. O apóstolo Paulo em 2Coríntios 3.12-18 fala que nós não somos como Moisés, que colocava véu sobre a face, para que as pessoas não atentassem para a glória desvanecente do seu rosto. Moisés foi um homem ousado. Enfrentou com grande galhardia Faraó e seus exércitos. Liderou o povo de Israel em sua heróica saída do cativeiro. Porém, houve um dia em que Moisés deixou de ser ousado e colocou uma máscara. Foi quando desceu do Monte Sinai. Seu rosto brilhava. Então, colocou um véu para que as pessoas pudessem se aproximar dele. De repente, Moisés percebeu que o brilho da glória de Deus estava se desvanecendo de seu rosto. Porém, ele continuou com o véu. Ele não queria que as pessoas soubessem que a glória estava acabando. Moisés manteve o véu para impressionar as pessoas. Ele usou a máscara da piedade. Muitas vezes as pessoas ficam impressionadas com a beleza das máscaras que usamos. Elas ficam admiradas da propaganda que fazemos da nossa espiritualidade. Pensam que por trás do véu existe uma luz brilhando, quando na verdade, esse brilho já se apagou a muito tempo.

2. A máscara da autoconfiança. O apóstolo Pedro era um homem de sangue quente. Falava muito e pensava pouco. Um dia, disse a Jesus que estava pronto a ir com ele para a prisão. E mais: ainda que todos os demais discípulos o abandonassem, ele jamais faria isso, pois estava pronto a morrer por Jesus. Pedro pensava que era melhor e mais consagrado do que seus condiscípulos. Era do tipo de crente que confiava no seu taco. Dizia com todas as letras: a corda nunca roe do meu lado. Mas, aquela máscara tão grossa de autoconfiança não passava de um fina camada de verniz de consumada covardia. Quando foi colocado à prova, Pedro dormiu em vez de vigiar. Pedro abandonou Jesus em vez de ir com ele para a prisão. Pedro seguiu Jesus de longe, em vez de estar ao lado de seu Mestre. Pedro negou a Jesus em vez de morrer por ele. Não é diferente conosco. Passamos uma imagem de que somos muito firmes e fiéis. Até fazemos propaganda de nossa fidelidade incondicional a Jesus. Mas, não poucas vezes, essa autoconfiança não passa de uma máscara para impressionar as pessoas.

3. A máscara da hipocrisia. Os fariseus eram os santarrões que tocavam trombetas acerca de sua espiritualidade. Faziam propaganda de sua piedade. Julgavam-se melhores do que os outros. Achavam que só eles eram fiéis. Quem não concordasse com eles, estava riscado do seu mapa. Eram especialistas em ver um cisco no olho de outra pessoa, mas não enxergavam a trave que estava em seus olhos. Porém, toda aquela aparência de santidade não passava de uma máscara de hipocrisia. A espiritualidade dos fariseus era só casca, apenas propaganda falsa. Jesus chamou os fariseus de hipócritas, ou seja, atores que representam um papel. Disse, ainda que eles eram como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas cheios de rapina por dentro. Precisamos humildemente entender que somente pelo poder do Espírito Santo poderemos remover essas máscaras. Vamos começar a fazer isso?

Fonte: Palavra da Verdade

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